Para todos os amantes da cultura hip-hop
Essa é para todos os amantes da cultura hip-hop, decidi por meio dessa falar algumas coisas relacionadas com o meu sentimento por essa cultura "hip-hop" tão confundida e mal compreendida por alguns, hoje lendo uma reportagem publicada no jornal "O Estado de S. Paulo" , onde era mencionada uma pseudo-falência (ou morte) da música rap, resolvi parar e refletir(um pouco mais) sobre um assunto que a tempos faz parte das rodas de debate entre rappers e amantes dessa cultura, "a morte do rap", e dentro dessa relexão eu cheguei a uma conclusão (extremamente pessoal), o rap não morreu e não pode morrer, até porque falar em morte do rap seria falar de suícidio, e eu não acredito nisso, uma vez que isso é uma maldade cometido contra si próprio (realmente e infelizmente várias vezes isso acontece), mais tento ver o hip-hop com um saldo muito mais positivo que negativo, e para isso sito alguns exemplos:
1) A história do Renan (Inquerito), estudou na Unicamp
2) O Férrez seus livros, discos e sua marca 1dasul
3) A Cufa (MV Bill, Celso Athayde, Zezé, Nega Gizza, Pedraun, entre outros)
4) As várias iniciativas onde nos vemos jovens sem nenhuma perspectiva na maioria das vezes se tornando empresários, administradores, jornalistas, produtores culturais entre diversas outras profissões graças ao rap.
5) Sem falar daquele rapaz nascido e criado no Capão Redondo filho de eletricista e empregada doméstica, que aos 18 anos de idade assim como vários outros da mesma idade e mesma origem não enxergava um úncio caminho em sua vida e ao ouvir em um disco de vinil emprestado por um amigo a seguinte frase "Cultura educação livros escolas e o caminho mais certo", resolveu ingressar numa faculdade onde se formou em Química e hoje é mestrando em Energia Nuclear pela Universidade de São Paulo (USP), juntamente com 2 discos gravados e muitas histórias de superação pra contar tudo isso alicerçado na cultura hip-hop (Esse jovem sou eu mesmo) eu não posso falar em morte e sim em vida que esse movimento proporcionou e proporciona para vários, o que acredito é que essa vida infelizmente não está chegando a todos e precisamos direcionar isso de outra maneira. Mais com esse e outros exemplos podemos dizer que o rap o hip-hop não morreu, sofremos sim um duro golpe, em alguns momentos cambaleamos mais ainda estamos vivo e proporcionando vida para muitos pense nisso. Por isso eu pretendo contribuir muito para que esse movimento não morra, e deixo a relexão para vocês, o rap tá morto?
Vem ai Blequisploiteixion II "A volta dos grandes mestres".
